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Bem-vindos ao Blog da Annabeth, confira já as últimas notícias sobre o mundo dos livros e dê uma lidinha na nossa fanfic sobre o maravilhoso encontro de Harry Potter e Percy Jackson.
Caronte (Charon) era o barqueiro dos mortos na mitologia grega. Estava encarregado de realizar a travessia dos mortos pelo Rio Estige (Styx), e só transportava almas cujos corpos tivessem sido enterrados com uma moeda (óbolo) debaixo da língua, com a qual deveriam pagar a travessia. Aqueles que eram enterrados sem os rituais fúnebres de então, e não levavam a moeda para pagar a Caronte pela travessia, não podiam fazê-la, e o castigo era esperar por 100 anos vagando no limbo.
As almas penadas e assombrações que vagavam assustando os vivos, eram aqueles que não puderam pagar o óbolo a Caronte.
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Quando todos haviam retornado aos seus lugares e terminado de comer as suas refeições, Quíron bateu seu casco novamente pedindo a atenção de todos.Sr. D se levantou com um grande suspiro. “Sim, eu acho que seria melhor dizer "Olá" à todos vocês, pirralhos. Bem, olá. Nosso diretor de atividades, Quíron disse que a próxima captura a bandeira será nessa sexta-feira. O chalé cinco atualmente possui os louros”.Um grupo de horrorosos se levantou da mesa de Ares, aplaudindo.“Pessoalmente,” continuando Sr. D , “Eu poderia me importar menos mas, parabéns! Além disso, devo lhes dizer que temos um novo campista hoje: Peter Johnson”Quíron murmurou alguma coisa.“Er.. Percy Jackson,” Sr. D corrigiu. “É isso mesmo. Viva, e tudo mais. Agora, façam a sua pequena tradição tola de boas-vindas. Vão em frente.O chalé 11 começou uma canção, batendo na mesa e fazendo uma série de gestos com a mão. Eu não entendi nada além das palavras:Meio-Sangue, Meio-Sangue, rak-a-sak-a-soo.Gitcheegumee, ratatooie, que criança é você?Joguem-no, joguem-no, para as boas vindas ao acampamento.Ninguém é um meio-sangue, até que esteja molhado!Em seguida o ritmo mudou e todos no pavilhão bateram seus punhos na mesa:OhhhhhhhhPercy beije o javali! Percy beije o javali!Percy beije o javali! Percy beije o javali!Os caras altos do chalé 11 me agarraram e me levantaram acima de suas cabeças. Lutei um pouco contra eles no começo, mas percebi que não havia muito sentido, então eu deixei que me levassem até os chalés, o acampamento inteiro rindo, cantando e empurrando uns aos outros.Fomos para o chalé de Clarisse, aquele com o javali acima da porta. Luke me colocou em seus ombros para que eu pudesse alcançá-lo.“Vá em frente, Percy” ele gritou. “Uma grande molhada no focinho”A coisa foi nojenta - mofado e fedorento, e tão feio que você não iria acreditar. O focinho era todo descascado e desagradável.“Percy beije o javali! Percy beije o javali!” todos gritaram.Antes que eu pudesse pensar muito sobre isso, eu beijei o nariz do javali.Um rugido de aprovação subiu dos campistas, e eu me senti... estranho, como se eu tivesse sido aceito por eles. Não conseguia lembrar a última vez que alguém tinha aplaudido para mim, muito menos uma centena de semideuses, sátiros, ninfas e tudo o mais.Antes que eu pudesse começar a sentir calor, ou até mesmo limpar a sujeira do focinho em meus lábios, a boca do javali estufado se abriu sozinha e soltou um enorme arroto na minha cara. Todo mundo caiu na gargalhada. Era uma brincadeira – um truque.Um novo canto começou: Joguem-no dentro! Joguem-no dentro!Os caras me carregaram até o lago de canoagem.Eu vi o que estava por vir, mas eu não estava preocupado em me molhar. Eu estava pensando: Por favor, não deixe isto ser como o que aconteceu no banheiro.Eu não precisava me preocupar. Fui direto. – sploosh – Fui direto para o fundo do lago.Quando eu voltei ofegante, todos aplaudiram. Luke e alguns dos outros caras me puxaram para fora e bateram nas minhas costas.Todos nós fomos ao anfiteatro, onde o chalé de Apolo cantava uma longa canção.Cantamos músicas do acampamento e comemos marshmallows, e a coisa mais engraçada foi que eu não senti que alguém estava olhando para mim. Eu senti como se estivesse em casa.Mais tarde na noite, quando as faíscas da fogueira foram ondulando em um céu estrelado, a concha de chifre explodiu novamernte, e todos nós voltamos aos nossos chalés. Eu não sabia que estava tão exausto, até que desabei em meu saco de dormir emprestado.Meus dedos se enrolaram em torno do chifre de minotauro. Eu pensei por um momento sobre minha mãe, mas eram bons pensamentos – o sorriso dela, as histórias de dormir que ela lia para mim quando eu era criança, o jeito que ela me dizia para não deixar os percevejos me morderem...Quando eu fechei os olhos, peguei no sono instantaneamente.Aquele foi meu primeiro dia no Acampamento Meio-Sangue.Eu gostaria de saber como desfrutar rapidamente da minha nova casa.
O desenvolvimento, tanto para The Lightning Thief quanto para a série como um todo, começou quando Riordan começou a fazer histórias para seu filho Haley, que havia recentemente sido diagnosticado com TDAH e dislexia. Seu filho estava estudando mitologia grega, em segundo grau e pediu que seu pai escrevesse histórias de ninar baseadas em mitos gregos. Riordan tinha sido um professor de mitologia grega no ensino médio há muitos anos e foi capaz de lembrar-se de histórias o suficiente para agradar o filho. Riordan logo começou a escrever mitos sobre seu filho, em seguida, pediu-lhe que fizesse novos contos, dessa vez usando os mesmos personagens dos mitos gregos e adicionando novos. Assim, Riordan criou o personagem fictício Percy Jackson e fez a história de como ele iria viajar através dos Estados Unidos para recuperar o raio de Zeus. Depois que ele terminou de contar a história para seu filho, ele então pediu que seu pai lhe escrevesse um livro baseado em aventuras de Percy.